A previsão aponta para uma semana generosa... Neptuno vai nos enviar umas ondulações simpáticas com grande probabilidade de ondas em vários locais: Ponta Negra, Vietname, etc.
Já dei a corrida da praxe para manter o pulmão aberto. Resta esperar. Venham essas Boas Ondas!!!!!!
domingo, 20 de novembro de 2016
Uma semana promissora...
sábado, 19 de novembro de 2016
Boa energia...
Estar no mar, a surfar, é algo especial. É especial pelas ondas, pela paisagem mas, sem dúvida, pela companhia. E esta nem sempre podemos escolher. A boa energia partilhada entre amigos numa surfada onde existe respeito entre todos é, por si, um dos elementos mais satisfatórios do tempo que passo na água.
Por exemplo, um dia com ondas médias com três ou quatro amigos na água onde todos partilham as ondas de forma igual e se respeitam é uma muito boa surfada. Lava a alma e recarrega baterias. Por contrário, numa surfada, mesmo com melhores ondas e menos pessoas, se não existe respeito e partilha... é menos interessante. Infelizmente, com o tempo, aprendo a ignorar a má energia de quem não respeita nem sabe respeitar. E, parece-me, que não é apenas no mar. Parece-me algo intrínseco a quem tem, provavelmente, problemas mal resolvidos consigo mesmo.
Não vou poder ajudar pessoas que não conseguem manter uma boa energia na água, ou fora dela. Felizmente, na minha vida, tenho, cada vez mais boas razões para ser feliz dentro e fora de água. Também, por força das circunstâncias, tenho aprendido a ignorar essa má energia. Prometo a mim mesmo que vou tentar ser ainda mais inerte a toda a energia que não seja uma boa energia.
snaking
Para quem ainda não sabe, ficam umas regras:
http://www.surfing-waves.com/surfing-etiquette.htm
http://www.surfinghandbook.com/knowledge/surfing-etiquette/
Amanhã, haverá mais ondas...
para todos :)
Por exemplo, um dia com ondas médias com três ou quatro amigos na água onde todos partilham as ondas de forma igual e se respeitam é uma muito boa surfada. Lava a alma e recarrega baterias. Por contrário, numa surfada, mesmo com melhores ondas e menos pessoas, se não existe respeito e partilha... é menos interessante. Infelizmente, com o tempo, aprendo a ignorar a má energia de quem não respeita nem sabe respeitar. E, parece-me, que não é apenas no mar. Parece-me algo intrínseco a quem tem, provavelmente, problemas mal resolvidos consigo mesmo.
Não vou poder ajudar pessoas que não conseguem manter uma boa energia na água, ou fora dela. Felizmente, na minha vida, tenho, cada vez mais boas razões para ser feliz dentro e fora de água. Também, por força das circunstâncias, tenho aprendido a ignorar essa má energia. Prometo a mim mesmo que vou tentar ser ainda mais inerte a toda a energia que não seja uma boa energia.
snaking
Para quem ainda não sabe, ficam umas regras:
http://www.surfing-waves.com/surfing-etiquette.htm
http://www.surfinghandbook.com/knowledge/surfing-etiquette/
Amanhã, haverá mais ondas...
para todos :)
Estar no mar, a surfar, é algo especial. É especial pelas ondas, pela paisagem mas, sem dúvida, pela companhia. E esta nem sempre podemos escolher. A boa energia partilhada entre amigos numa surfada onde existe respeito entre todos é, por si, um dos elementos mais satisfatórios do tempo que passo na água.
Por exemplo, um dia com ondas médias com três ou quatro amigos na água onde todos partilham as ondas de forma igual e se respeitam é uma muito boa surfada. Lava a alma e recarrega baterias. Por contrário, numa surfada, mesmo com melhores ondas e menos pessoas, se não existe respeito e partilha... é menos interessante. Infelizmente, com o tempo, aprendo a ignorar a má energia de quem não respeita nem sabe respeitar. E, parece-me, que não é apenas no mar. Parece-me algo intrínseco a quem tem, provavelmente, problemas mal resolvidos consigo mesmo.
Não vou poder ajudar pessoas que não conseguem manter uma boa energia na água, ou fora dela. Felizmente, na minha vida, tenho, cada vez mais boas razões para ser feliz dentro e fora de água. Também, por força das circunstâncias, tenho aprendido a ignorar essa má energia. Prometo a mim mesmo que vou tentar ser ainda mais inerte a toda a energia que não seja uma boa energia.
snaking
Para quem ainda não sabe, ficam umas regras:
http://www.surfing-waves.com/surfing-etiquette.htm
http://www.surfinghandbook.com/knowledge/surfing-etiquette/
Amanhã, haverá mais ondas...
para todos :)
Por exemplo, um dia com ondas médias com três ou quatro amigos na água onde todos partilham as ondas de forma igual e se respeitam é uma muito boa surfada. Lava a alma e recarrega baterias. Por contrário, numa surfada, mesmo com melhores ondas e menos pessoas, se não existe respeito e partilha... é menos interessante. Infelizmente, com o tempo, aprendo a ignorar a má energia de quem não respeita nem sabe respeitar. E, parece-me, que não é apenas no mar. Parece-me algo intrínseco a quem tem, provavelmente, problemas mal resolvidos consigo mesmo.
Não vou poder ajudar pessoas que não conseguem manter uma boa energia na água, ou fora dela. Felizmente, na minha vida, tenho, cada vez mais boas razões para ser feliz dentro e fora de água. Também, por força das circunstâncias, tenho aprendido a ignorar essa má energia. Prometo a mim mesmo que vou tentar ser ainda mais inerte a toda a energia que não seja uma boa energia.
snaking
Para quem ainda não sabe, ficam umas regras:
http://www.surfing-waves.com/surfing-etiquette.htm
http://www.surfinghandbook.com/knowledge/surfing-etiquette/
Amanhã, haverá mais ondas...
para todos :)
domingo, 13 de novembro de 2016
Pescaria de S. Martinho
Uma caçada com bom tempo e num dos locais favoritos da costa norte. No entanto, o mar turvo, mexido e a minha normal dificuldade a compensar a pressão dificultou a primeira hora de mar. Apesar de tudo vi uns peixes e a caçada rendeu uns exemplares de Veja (Sparisoma cretense) e Garoupa (Serranus atricauda).
Serranus atricauda
Sparisoma cretense
Foi uma boa pescaria. Os amigos a quem tinha prometido peixe agradeceram o peixe fresco.
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Moonset
Enquanto uns olham para a tv... o filme, lá fora, é bastante mais espectacular.
Quem mais terá visto este filme ???
:)
:)
Local:
Açores, Portugal
sábado, 29 de outubro de 2016
Ponta Negra
Quando pela primeira vez fui surfar na PN apanhei umas ondas lindas de 1m ao lado da pedra. Estava com o Bernas, o habitual companheiro das surfada. Estava lindo. Mas ainda longe do que realmente é a PN. Só mais tarde vi a verdadeira Ponta. A esquerda do cavalo com 2m a rolar, desde lá de fora, até ao inside. Nesse dia, o Ricardo Freitas disse - me algo que não mais me esqueci:"quando dá ondas na Ponta Negra, o padeiro não amassa e o padre não dá missa".
No passado domingo não houve missa e na segunda feira não havia pão.
:)
Ficam umas fotos de um domingo com a magia da Ponta Negra.
Que seja um bom presságio de um excelente Inverno
No passado domingo não houve missa e na segunda feira não havia pão.
:)
Ficam umas fotos de um domingo com a magia da Ponta Negra.
domingo, 12 de junho de 2016
100 Km às voltas pela Ilha
Uma grande volta...
Queria dar uma volta pela Ilha. Queria começar de manhã mas a bruma matinal tirou-me a vontade. Queria passear mas também queria ver a paisagem. E, para isso, o Sol era absolutamente necessário. Sorte minha, à tarde, o astro veio com toda a força. Fiz-me à estrada. O plano era dar "uma granda volta" em etapas. A primeira era alcançar o centro da Ilha até ao inicio do trilho da Rocha do Chambre, de bicicleta. A segunda etapa, "correr" o trilho do Chambre. A terceira e derradeira etapa seria a partir do final do trilho até ao inicio da etapa inicial percorrendo, pela costa, a maior extensão possível em redor da Ilha.
Este passeio teria também dois outros objectivos: Testar a minha resistência física após a minha primeira ultra maratona, corrida quinze dias antes; e, Verificar a minha capacidade para, este verão, dar a volta à Ilha pela costa, de bicicleta.
A 1ª Etapa
A 2ª Etapa
A 3ª e última Etapa
A vista do marco geodésico no topo do trilho do Chambre é, simplesmente, fantástica!!!!
Vou recuperar, depois de uma "futebolada", e começar novamente as corridas para manter o pulmão aberto. Antes da aventura de dar a volta à Ilha quero começar a fazer umas boas caçadas submarinas.
Queria dar uma volta pela Ilha. Queria começar de manhã mas a bruma matinal tirou-me a vontade. Queria passear mas também queria ver a paisagem. E, para isso, o Sol era absolutamente necessário. Sorte minha, à tarde, o astro veio com toda a força. Fiz-me à estrada. O plano era dar "uma granda volta" em etapas. A primeira era alcançar o centro da Ilha até ao inicio do trilho da Rocha do Chambre, de bicicleta. A segunda etapa, "correr" o trilho do Chambre. A terceira e derradeira etapa seria a partir do final do trilho até ao inicio da etapa inicial percorrendo, pela costa, a maior extensão possível em redor da Ilha.
Este passeio teria também dois outros objectivos: Testar a minha resistência física após a minha primeira ultra maratona, corrida quinze dias antes; e, Verificar a minha capacidade para, este verão, dar a volta à Ilha pela costa, de bicicleta.
A 1ª Etapa
A 2ª Etapa
A 3ª e última Etapa
A vista do marco geodésico no topo do trilho do Chambre é, simplesmente, fantástica!!!!
Vou recuperar, depois de uma "futebolada", e começar novamente as corridas para manter o pulmão aberto. Antes da aventura de dar a volta à Ilha quero começar a fazer umas boas caçadas submarinas.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
Um mundo menos pacifico...
Apesar de vivermos num mundo menos pacifico, este cantinho à beira mar, está melhor. Pelo menos é o registado pelo 2016 Global Peace Index (http://www.visionofhumanity.org/#/page/our-gpi-findings).
Portugal subiu de 14º para 5º país mais pacifico do mundo. Excelente noticia não fosse esta acompanhada pelo record histórico mundial da inequalidade e violência.
Existe uma relação directa entre a Paz e as entre diferentes esferas sociais.
Destaco a equidade da distribuição dos recursos...
Portugal subiu de 14º para 5º país mais pacifico do mundo. Excelente noticia não fosse esta acompanhada pelo record histórico mundial da inequalidade e violência.
Existe uma relação directa entre a Paz e as entre diferentes esferas sociais.
Destaco a equidade da distribuição dos recursos...
sábado, 9 de abril de 2016
À espera
Esperar por ondas pode parecer algo insignificante, mas na realidade, é tempo vivido com bastante emoção.
Em particular, esperar pelas ondas que quebram na Ponta Negra. Desde que fui apresentado a esta onda, há quase 20 anos atrás, que uma ondulação do quadrante norte com bom tamanho, significa, que este lugar fantástico vai-nos recompensar pela espera... que pode ser de meses ou anos.
Mas é uma boa espera!
Muito boa!
E é ainda melhor quando partilhada pela maioria (para não dizer a totalidade) dos que gostam daquela onda. Na verdade, todos gostam!
Acredito que muitos sentem um arrepio na espinha quando, mesmo faltando uma semana, a previsão mostra a possibilidade de dar umas ondas na PN. Eu sinto esse arrepio desde que vi um dia gigante com o Ricardo Freitas a surfar a maior onda que vi, ao vivo, alguém surfar... e a braços. Surfar ondas grandes não é fácil. Surfar ondas grandes há 20 anos era ainda "menos fácil. Era bem diferente do que é hoje "surfar" ondas grandes por diversas razões: Não havia motos de água. Não havia reboques nem salvamentos.
Havia sim: coragem (muita). E (imensa) determinação!!!!
Um bem haja para os corajosos que se aventuraram em 1998 (ou 99??) na PN com ondas com mais de 5 metros: Ricardo Freitas, João Luis Albuquerque, José Lucio, Filipe Barata e João Correia (Fritz).
Obrigado pela inspiração.
Em particular, esperar pelas ondas que quebram na Ponta Negra. Desde que fui apresentado a esta onda, há quase 20 anos atrás, que uma ondulação do quadrante norte com bom tamanho, significa, que este lugar fantástico vai-nos recompensar pela espera... que pode ser de meses ou anos.
Mas é uma boa espera!
Muito boa!
E é ainda melhor quando partilhada pela maioria (para não dizer a totalidade) dos que gostam daquela onda. Na verdade, todos gostam!
Acredito que muitos sentem um arrepio na espinha quando, mesmo faltando uma semana, a previsão mostra a possibilidade de dar umas ondas na PN. Eu sinto esse arrepio desde que vi um dia gigante com o Ricardo Freitas a surfar a maior onda que vi, ao vivo, alguém surfar... e a braços. Surfar ondas grandes não é fácil. Surfar ondas grandes há 20 anos era ainda "menos fácil. Era bem diferente do que é hoje "surfar" ondas grandes por diversas razões: Não havia motos de água. Não havia reboques nem salvamentos.
Havia sim: coragem (muita). E (imensa) determinação!!!!
Um bem haja para os corajosos que se aventuraram em 1998 (ou 99??) na PN com ondas com mais de 5 metros: Ricardo Freitas, João Luis Albuquerque, José Lucio, Filipe Barata e João Correia (Fritz).
Obrigado pela inspiração.
Que amanhã venham umas boas!!!!
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